22 de março de 2010

10 passos na busca do equilíbrio



As dez lições abaixo foram tiradas do livro Tao Te King, escrito há 2500 anos pelo sábio chinês Lao Tsé.

1 - A lição da UNIDADE
Readquirir a sensação de unidade com a natureza significa estar em sintonia com o fluxo da vida, do qual fazemos parte. Estar próximo à natureza, observá-la, nos integra de novo ao seu ritmo. Percebemos como tudo nela está em movimento _ e perdemos o medo das mudanças. Observamos como as energias opostas _quente, frio, seco, úmido_ se integram harmoniosamente e nos abrimos para a convivência como o que é diferente de nós.

2- A lição do CENTRISMO
Assumir o controle da própria vida é não ceder à influência das pressões do mundo. Por isso, quando as coisas começarem a sair do controle, respire fundo. Aquiete sua mente e procure atingir a serenidade que existe dentro de você. Para lidar melhor com as pressões externas, dedique um tempo maior para si mesmo. Procure ficar mais em casa, separe o que acontece dentro e fora de seu lar e não se esqueça de incluir na agenda atividades criativas que possam expressar sua essência. Em tempo: aprenda a dizer não à invasão do seu espaço.
3- A lição da COMPAIXÃO
O primeiro passo para praticar a compaixão é ser gentil consigo mesmo. Para poder amar ao próximo é preciso, antes, saber amar a si próprio _ só assim poderemos dar amor ao outro, pois já o vivenciamos. Aceitar conscientemente nosso corpo, características de personalidade e limites é uma prática de amor, um ato de generosidade. Só depois disso, é possível estender essa compreensão aos outros.
4- A lição da SIMPLICIDADE
Atividades excessivas podem roubar o prazer de viver. Portanto, simplifique. Evite o supérfluo, organize sua vida e sua casa, não assuma muitos compromissos. Crie espaços na vida, reserve tempo para pensar, relaxar, ler, pintar...
 
5- A lição dos CICLOS NATURAIS
Como as estações da natureza, nós passamos por várias fases na vida, que precisam ser vividas em sua totalidade, sabendo aceitar as mudanças. Além disso, existem os ciclos do dia-a-dia _ é importante identificar os períodos mais produtivos para concentrar neles as atividades mais relativas à criatividade.
6- A lição da NOÇÃO DO TEMPO
Aqui, o segredo é evitar os hábitos cotidianos que sabotam o tempo que temos à disposição. Entre eles estão a dificuldade de delegar tarefas, estabelecer prioridades e ser incapaz de dizer "não posso" ou "não quero".
7- A lição da CORAGEM
Para o Tao, a coragem se manifesta internamente _ é a disposição de sempre seguir o coração. Muitas pessoas têm medo de demonstrar o que pensam, viver de acordo com a própria convicção e serem rejeitadas por isso. Para acreditar em si, é preciso enfrentar os medos e aprender com eles. Outra idéia é ter em mente o que você deseja fazer, avaliar as condições reais e não se concentrar apenas no que pode trazer dificuldades.
8- A lição da FORÇA
A consciência do próprio valor ajuda a construir o poder pessoal. Ele é construído com base em duas energias, presentes em homens e mulheres: a yin, feminina, suave e emocional, e a yang, masculina, objetiva e ligada ao corpo físico. Entre as fórmulas para aumentar a energia yang estão: ser positivo, definir objetivos, alimentar-se bem, fazer exercícios e estar de bem com a vida. Além disso, é preciso buscar o poder da energia yin, da compaixão, representada pela humildade e pela perseverança. Assim unimos força e flexibilidade.
9- A lição da CAPACIDADE DE AGIR
Pessoas que agem são otimistas, trabalham com a perspectiva de sucesso e aceitam as mudanças como algo natural.
10- A lição da HARMONIA
Citando o exemplo do Aikidô, arte marcial japonesa que ensina a encarar o conflito apenas como energias em oposição, os padrões energéticos são dinâmicos e se movem. Isso significa que os opostos não são irreconciliáveis. Com base em uma compreensão maior, há condições de buscar pontos de vista que podem ser compartilhados e, assim, lidar melhor com o conflito.
Fonte de texto: Todos os sentidos

21 de março de 2010

Equilíbrio

"Equilíbrio é a habilidade de olhar para a vida a partir de uma perspectiva clara - fazer a coisa certa no momento certo.
Uma pessoa equilibrada será capaz de apreciar a beleza e o significado de cada situação seja ela adversa ou favorável.
Equilíbrio é a habilidade de aprender com a situação e de prosseguir com sentimentos positivos. É estar sempre alerta, ser totalmente focado, e ter uma visão ampla.
Equilíbrio vem do entendimento, humildade e tolerância. O mais elevado estado de equilíbrio é voar livre de tudo e, ainda assim, manter-se firmemente enraizado na realidade do mundo."

Brahma Kumaris

19 de março de 2010

São José

São raros os dados sobre as origens, a infância e a juventude de José, o humilde carpinteiro de Nazaré, pai terrestre e adotivo de Jesus Cristo, e esposo da Virgem de todas as virgens, Maria. Sabemos apenas que era descendente da casa de David. Mas, a parte de sua vida da qual temos todo o conhecimento basta para que sua canonização seja justificada. José é, praticamente, o último elo de ligação entre o Velho e o Novo Testamento, o derradeiro patriarca que recebeu a comunicação de Deus vivo, através do caminho simples dos sonhos. Sobretudo escutou a palavra de Deus vivo. Escutando no silêncio.

Nas Sagradas Escrituras não há uma palavra sequer pronunciada por José. Mas, sua missão na História da Salvação Humana é das mais importantes: dar um nome a Jesus e fazê-lo descendente de David, necessário para que as profecias se cumprissem. Por isso, na Igreja, José recebeu o título de "homem justo". A palavra "justo" recorda a sua retidão moral, a sua sincera adesão ao exercício da lei e a sua atitude de abertura total à vontade do Pai celestial. Também nos momentos difíceis e às vezes dramáticos, o humilde carpinteiro de Nazaré nunca arrogou para si mesmo o direito de pôr em discussão o projeto de Deus. Esperou a chamada do Senhor e em silêncio respeitou o mistério, deixando-se orientar pelo Altíssimo.

Quando recebeu a tarefa, cumpriu-a com dócil responsabilidade: escutou solícito o anjo, quando se tratou de tomar como esposa a Virgem de Nazaré, na fuga para o Egito e no regresso para Israel (Mt 1 e 2, 18-25 e13-23). Com poucos mas significativos traços, os evangelistas o descreveram como cuidadoso guardião de Jesus, esposo atento e fiel, que exerceu a autoridade familiar numa constante atitude de serviço. As Sagradas Escrituras nada mais nos dizem sobre ele, mas neste silêncio está encerrado o próprio estilo da sua missão: uma existência vivida no anonimato de todos os dias, mas com uma fé segura na Providência.

Somente uma fé profunda poderia fazer com que alguém se mostrasse tão disponível à vontade de Deus. José amou, acreditou, confiou em Deus e no Messias, com toda sua esperança. Apesar da grande importância de José na vida de Jesus Cristo não há referências da data de sua morte. Os teólogos acreditam que José tenha morrido três anos antes da crucificação de Jesus, ou seja quanto Ele tinha trinta anos.

Por isso, hoje é dia de festa para a Fé. O culto a São José começou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o Papa Pio IX o proclamou São José, padroeiro universal da Igreja e, a partir de então, passou a ser venerado no dia 19 de março. Porém, em 1955, o Papa Pio XII fixou também, o dia primeiro de maio para celebrar São José, o trabalhador. Enquanto, o Papa João XXIII, inseriu o nome de São José no Cânone romano, durante o seu pontificado.
Fonte: Angel

14 de março de 2010

Betinho

"Há fome de humanidade entre nós, por sorte ou por virtude de um povo que ainda é capaz de sentir e mudar."

9 de março de 2010

Fonte das Atitudes

"Quando o coração humano torna-se semelhante ao Coração de Jesus, todas as atitudes são mudadas. O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus atos. As pessoas decaem ou se engrandecem pelas próprias atitudes. Elas manifestam o nosso interior. Para falar ao vento bastam palavras e para falar ao coração são necessárias boas atitudes. Não são os lábios que dizem o que alguém é, mas são as mãos. A teoria nasce do cérebro, mas a ação transformadora da realidade brota de suas mãos. Se elas não forem obedientes, nada acontece. Mil vezes uma atitude do que milhares de palavras. Sem a ação das mãos toda palavra não teria espírito, toda palavra soaria sem eco e sem resposta."

de Pe. Antônio Francisco Bohn - extraído da Folhinha do Sagrado Coração de Jesus.

7 de março de 2010

Oprah Winfrey


 
imagem by www.etonline.com 

Estrela do talk show de maior audiência na história da televisão mundial, a apresentadora Oprah Winfrey, de 56 anos, foi uma menina pobre, gorducha e rejeitada, que resolveu enfrentar o destino com muitos sonhos na cabeça e nenhum centavo no bolso. Conseguiu. Terceira celebridade mais rica do mundo (perde apenas para o ator Mel Gibson e o jogador de golfe Tiger Woods) é considerada uma das personalidades mais influentes do século 20, ao lado de Martin Luther King, Charlie Chaplin e Picasso.

Uma espécie de diva da sociedade americana, seu The Oprah Winfrey Show é o mais assistido do mundo (distribuído em mais de cem países, incluindo o Brasil) há mais de duas décadas. Tudo porque ela trata banalidades e temas polêmicos com a mesma emoção e envolvimento de quem bate um papo entre amigos. "Consigo me comunicar com tantas pessoas porque sou igual a todos e não faço segredo disso. Tive uma infância complicada, fui violentada, batalhei muito, relacionei-me com homens que me fizeram mal, vivo fazendo dieta e não tenho vergonha de declarar tudo pessoalmente", conta sem titubear.

CINDERELA DE ÉBANO

Oprah Gail Winfrey nasceu em 1954, em Kosciusko, Mississippi, Estados Unidos. A mãe, uma garota de 18 anos, engravidara casualmente do militar Vernon Winfrey. Tão logo se recuperou do parto, a jovem abandonou o bebê na porta da casa do amante e sumiu. Oprah foi criada com mãos de ferro pela avó paterna. Aos três anos era tão precoce que recitava versinhos na igreja e aprendeu a ler sozinha. Mas apesar de esperta e comunicativa, foi rejeitada por ser obesa e ter uma inteligência acima da média. Excluída, sem amigos, mãe e pai, e sem brinquedos, buscou alento nos livros e nos estudos da Bíblia. Entediada com a mesmice do jardim da infância, escreveu uma carta pedindo à professora para pular aquela etapa porque "não se sentia à vontade com as colegas da sua idade". Meses depois, a gordinha de pés descalços saltou da pré-escola à terceira série primária. "Sou o que sou porque era obrigada a ler todos os dias e me agarrei aos estudos", revela a dama da TV, que só usou o primeiro sapato aos seis anos, quando foi morar com o pai.

No entanto, a severidade do militar e a volta repentina da mãe - que apareceu para buscá-la - assustaram a menina, que fugiu de casa e foi morar com uma tia. Lá, com apenas nove anos, a estrela foi estuprada pelo primo, que passou a molestá-la a partir dali. Aos 14 anos, grávida e sem rumo, aceitou morar com a mãe. O bebê morreu uma semana depois do nascimento. Revoltada, passou a cometer pequenos furtos dentro de casa e foi mandada para um reformatório, de onde logo foi expulsa.

Sozinha, mas cheia de esperança, resolveu mudar o rumo de sua vida. Abraçou os estudos e ganhou uma bolsa num colégio particular freqüentado por jovens brancos e ricos. Atacada pelo preconceito, respondia às chacotas usando seus conhecimentos. Tornou-se popular pelas notas, a simpatia e a determinação. Nessa época, venceu um concurso cujo prêmio era visitar uma rádio local. Lá, os diretores se encantaram com a voz dela e deram-lhe uma chance.

DAMA DA COMUNICAÇÃO

Aos 17 anos, Oprah era repórter de rádio em Nashville e estudava Comunicação Social e Artes Performáticas. Indecisa entre o jornalismo e o teatro, dividia o tempo entre a rádio, a universidade e as aulas de interpretação. Talentosa, foi para a TV ser âncora de um noticiário e ficou conhecida como a primeira apresentadora negra a comandar um telejornal. Em 1976, passou a co-apresentadora de um quadro de entrevistas em Baltimore e formatou seu estilo de entrevistar.

Dez anos mais tarde, uma grande emissora convidou-a para salvar um programa de baixa audiência, o AM Chicago. Ela fez tanto sucesso que, em menos de um ano, o canal foi obrigado a mudar o nome da atração para The Oprah Winfrey Show e, atendendo aos pedidos, teve que veiculá-la em rede nacional. Afinal, todos queriam saber quem era aquela negra bonita e inteligente que falava com a sabedoria de uma anciã e a cumplicidade de uma irmã.

Ganhadora de inúmeros prêmios, entre eles o Emmy de melhor apresentadora, a jornalista que amava atuar foi convidada por Steven Spielberg para participar de A Cor Púrpura. Talentosa, ela brilhou na pele da sofredora Sofia.

BATE-PAPO NO SOFÁ

Hoje, 20 anos depois, Oprah forma opiniões e fala o que lhe vem à cabeça. Num programa em que conversava com mulheres que tinham engravidado dos próprios pais, ficou tão furiosa ao entrevistar um dos criminosos que o chamou de verme. Em outra ocasião, viajou até a Geórgia para visitar Forsyth Country, uma cidade que não permitia a entrada de negros. Discutiu fervorosamente com os envolvidos e sua reportagem desencadeou manifestos anti-segregacionistas no mundo inteiro. Meses depois, um especial sobre a Ku Klux Klan impulsionou a luta pelos direitos civis nos anos 90. "Não posso mudar as pessoas, mas posso expô-las ao que de fato são.”

Com a mesma desenvoltura, recebeu Michael Jackson em seu sofá e perguntou se o astro era virgem. Também indagou se Whitney Houston apanhava do marido e como Hillary Clinton se sentia com a traição do então presidente Bill Clinton. Com exceção de Jackson, todos abriram o coração. Whitney disse que era ela quem batia no marido e a primeira-dama considerou o caso de Clinton uma fraqueza. Mas não são apenas os convidados que fazem revelações no talk show, a apresentadora também. Durante um debate sobre drogas, por exemplo, ela contou que foi viciada em craque. Em outro episódio, confidenciou comer compulsivamente e que certa vez devorou 12 hot-dogs de uma vez.

Noiva do empresário Stedman Graham, a todo-poderosa da TV é capaz de manipular a sociedade americana com uma simples frase. Basta comentar que gostou de determinado livro, para a obra esgotar no dia seguinte. Durante a "crise da vaca louca" nos anos 90, disse que tinha medo de comer carne bovina contaminada e que passaria a consumir só frango. Milhares de americanos deixaram de comprar hambúrgueres, que empacaram nas lanchonetes fazendo a indústria do gado mover um processo contra Oprah, que ganhou a causa.

2 de março de 2010

We are the world - Haiti

Artistas se uniram no início de fevereiro para a regravação de We Are The World. A nova versão foi lançada na abertura dos jogos de inverno de Vancouver, e está disponível no site wearetheworldfoundation.org.

A música foi composta por Michael Jackson e Leonel Richie, há 25 anos , para arrecadar fundos contra a fome na África. Desta vez, o objetivo é arrecadar fundos para as vítimas do desastre no Haiti.

Além da irmã de Michael, Janet Jackson, a música recebeu as vozes de nomes como Miley Cyrus, Pink (amo!), Mary J. Blige, Akon, Kanye West, Fergie, Celine Dion e The Jonas Brothers, somando mais de 80 artistas. Na primeira versão, de 1985, foram 44.

O estúdio e o produtor da música também são os mesmos. A nova versão foi feita por Quincy Jones, no Henson Recording Studios (na época, com o nome A&M Recording Studios). Lionel Richie, parceiro de Michael Jackson na composição da música, também foi um dos produtores.

Para realizar doações, é possível fazer a compra da música e do clipe pelo iTunes, por US$2,99 ou depositando valores via cartão de crédito.

Fonte: Terra

Aqui você pode conferir o vídeo e efetuar doações às vitimas do terremoto no Haiti.

Site oficial: http://wearetheworldfoundation.org/